quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Escandalosamente escandaloso

 
Escandalosamente escandaloso:

A notícia com que hoje nos brindou o Jornal da Madeira (aquele jornal que nos custa por dia cerca de 10 mil euros), é mais uma cena do género revista cor de rosa, com o título "Escândalo" na primeira página, para dar a ideia de tragédia.

PSD e Jornal da Madeira são bem ao gênero "profetas da desgraça", ainda por cima agora querem ser adivinhos, porque estão a dar palpites ao ar para gerar a discórdia e a desunião.

Ao ler a notícia na ...integra, eis que me apercebo que escândalo é o que esse Jornal ganha para dizer as asneiras que diz, para proteger quem protege, para fazer o jornalismo que faz.

Quanto ao senhor vereador Jorge Baptista, não sei se ele se lembra que foi o PSD e ele próprio enquanto membro, que assinaram o PAEL contra a vontade dos populares, que até se reuniram na Assembleia, lembra-se que sua excelência quis aumentar o IMI, que esteve há 16 anos no executivo da Câmara e só como candidato é que se lembrou do social?

Começa as movimentações de quem em vez de colaborar para resolver os problemas do Concelho prefere semear o caos e a desordem, alguns sofrem mesmo de delírios graves, mas não faz mal, a nossa equipa na Câmara, na qual eu confio de olhos fechados vai responder com trabalho a essas noticias cor de rosa.

Povo de Santa Cruz fiquem descansados, estamos pelo povo, Juntos pelo Povo.

Andreia Gouveia
 

sábado, 12 de outubro de 2013

Aniversário Diário de Notícias:




Aniversário Diário de Notícias: 

Não podia de forma alguma deixar passar está data em branco, não escrevi ontem, escrevo hoje, o sentimento é o mesmo.

Para mim, 137 a fazer jornalismo de qualidade, um jornalismo de valores e de respeito, não só enriquece os leitores, como dignifica a própria imprensa. 

O Diário de Notícias está de parabéns, não só pelo aniversário, mas porque sempre respeitou o Código Deontológico de Imprensa, sempre se pautou por um jornalismo de qualidade, seriedade e respeito e merece assim um lugar de prestigio pelo seu contributo à Madeira e aos madeirenses.

O Diário foi, é e será sempre o amigo dos madeirenses, informa com rigor, imparcialidade e responsabilidade os cidadãos e isso é fundamental nos dias que correm. Que contem muitos mais anos ao serviço das pessoas, sigam sempre em frente com a mesma postura que até aqui, isso é a chave do vosso sucesso.


"O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício quotidiano do carácter. "

Andreia Gouveia

"PSD 'chumba' programa de controlo de animais errantes"

"PSD 'chumba' programa de controlo de animais errantes"

Ao ler isto percebo bem porque é que nas próximas eleições o PSD vai ser bem castigado pelo povo madeirense, eles só aprovam o que lhes convém e o que dá jeito e se nem capazes são de aprovar uma medida para animais, o que é que se pode esperar quando se trata de defender os interesses dos cidadãos?

Abandono de animais não é só uma questão de maus tratos, que eu condeno profundamente, a seres vivos, é também uma questão de saúde pública, uma questão da imagem que passamos lá fora, principalmente para uma Região que vive do turismo e a Madeira precisa de urgentes soluções nesse campo.

Se um Governo e uma Assembleia não percebem isto, então não percebem assim grande coisa, porque isto é fácil de entender.

Conclusão disto? Até os animais sofrem com o egocentrismo de quem governa, mas mais grave que tudo isto, é a ideia ridícula de cortar pensões, reformas e salários a quem trabalha e faz alguma coisa por este país, isso sim é um atentado aos direitos das pessoas, uma autentica vergonha.
Somando tudo isto só me ocorre uma palavra: INCOMPETÊNCIA

Os elos mais fracos da sociedade estão a ser espezinhados por um Governo, mas o povo vai dar a resposta, aguardem e vejam a força de um Povo.

Andreia Gouveia

"A mentira tem perna curta"

"A mentira tem perna curta..."

Aquando dos incêndios que fustigaram o Concelho de Santa Cruz em 2012 muito se disse, mas alguns bem pouco fizeram, aliás os que mais falaram foram os que menos fizeram. 

Na altura, uns foram de férias, virando costas à dor e ao sofrimento das pessoas e como se não bastasse esta atitude de desrespeito, ainda tiveram a distinta lata de mentir ao povo de Santa Cruz, nomeadamente quando se falou dos apoios que eles deveriam ter solicitado ao Governo Central para esta calamidade e que deles nem sinal.

Filipe Sousa nessa altura afirmou que eles não tinham formalizado os pedidos, mas o PSD, "jurou a pés juntos" que o tinha feito e que nós é que estávamos a usar a tragédia para aproveitamento político.

Um ano depois, a verdade veio ao de cima, o PSD de facto não pediu apoio coisa nenhuma, e mais uma vez o JPP tinha razão.

Afinal quem é que se mostrou alheio à dor e ao sofrimento das pessoas, quem é que se aproveitou da situação e fugiu das suas responsabilidades, quem é que deixou um Concelho entregue à sua sorte na altura em que o Concelho mais precisou?

"A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima" e esta será certamente uma das muitas verdade que ainda vão saltar da "cartola" nos próximos tempos.

Andreia Gouveia

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Autárquicas 2013: A queda da máquina

As eleições de domingo fizeram tremer, A MUDANÇA é enfim uma realidade. Aquele PSD que mandou e desmandou, caiu agora, na sua própria rede e escorregou feio na passadeira vermelha da sua arrogância.

Não falo só de Santa Cruz, falo das sete câmaras, em que o povo acordou e não deixou mais dormir alguns dos governantes, que viviam no sono descansado da manipulação que praticaram durante anos. Esta foi a prova, que o povo, ainda é quem mais ordena.

A derrota histórica do PSD não pode, sob forma alguma, ser desassociada do seu líder, ele, é co-responsável do "espalho" que deu a velha máquina política. Mesmo assim, teima em não querer sair, dividiu o partido, baralhou tudo e até ameaçou, mas o corajoso povo, não teve medo, e deu a resposta certa a essas ameaças, na altura e no momento certo usou o seu poder para calar a arrogância.

O povo foi grande, em tamanho e em sabedoria, libertou-se do regime, votou na mudança e ela está aí, é uma realidade.

Agora, o senhor que sempre se achou "Deus na Terra" que se prepare, as eleições foram apenas uma pequena amostra, da força que tem um povo que se fartou de ser arrastado nas loucuras do betão, das obras, das mentiras e da política de intimidação e difamação.

O povo ainda é quem mais ordena.

Andreia Gouveia

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Artigo de opinião: Troca tintas:

Artigo de opinião: Troca- tintas

Dizem os antigos que "pela boca morre o peixe", mas há quem ainda não tenha acreditado nisso e diz e contradiz-se numa facilidade astronómica. Dizia uma mente iluminada:

" Ou o PSD ganha ou a Câmara Municipal vai á falência"- Bem, falida ela já está, vítima de mais de 30 anos de governação. Recaí agora sobre os Munícipes o peso dos 45 milhões de dívida. 

"As promessas da Oposição quando sabem que a Câmara já está falida e não há dinheiro"- Então não foram "os outros" aqueles do "outro bando" que prometeram obras e muito betão e que até agora nem sinal deles?

"A oposição em vez de pensar nos interesses do povo e no bem comum"- Então o aumento do IMI, a negociata da Quinta Escuna, a privatização da água foi tudo em prol da população? Não me parece.

"Confio neste homem (Jorge Baptista) para meter o Concelho de Santa Cruz no caminho da recuperação" - Mas ele está ali há 16 anos e só agora é que virou um "poço de virtudes", acho que ele é mais parte do problema do que da solução. Ele votou a favor do PAEL, e esteve na negociata da Quinta Escuna bem como no aumento do IMI.

"Santa Cruz não vai entregar isto a um bando"- Antes a um bando que não se deixa governar, nem deixa por a "pata em cima" do que se submeter ás vontades de "meia dúzia".

É isto minha gente,diz-e e contradiz-se, dizem que quem anda com a verdade não se atrapalha, e como vejo ditos cujos atrapalhados deduzo que estejam a mentir. Por falar em mentir,o dinheiro que é destinado ás juntas e ás câmaras não vem do Governo do Regional mas sim do Governo de Lisboa,por isso fiquem descansados e não se deixem enganar pelos falsos profetas da desgraça.

Andreia Gouveia

domingo, 15 de setembro de 2013

Os profetas da desgraça:

   Hoje o JPP foi brindado, mais uma vez, com toda a fúria do Presidente do Governo Regional, quer num artigo publicado no Jornal da Madeira, quer numa notícia publicada no Diário de Notícias. Ele barafusta, ameaça, atira para todo o lado e ataca tudo, mas francamente, acho que ninguém lhe liga, e lá vai ele apregoando a desgraça, que ele acha que será, se o JPP ganhar a Câmara. Desgraça mesmo é se o PSD ganhar mais umas eleições.
Agora eu pergunto, fala ele em desgraça? Desgraça é o que ele fez nos últimos anos que governou, desgraça é o buraco financeiro que ele causou, desgraça é uma Câmara falida pela gestão do partido que ele representa, desgraça é aquele vereador que está há 16 anos na Câmara e que é co-responsável de uma dívida de quase 50 milhões e que agora assobia para o lado, como se não fosse nada com ele, desgraça foi o aumento do IMI e o plano da Quinta Escuna, isso sim é uma DESGRAÇA.
E não percebo outra coisa, então o candidato Jorge não disse que estas eleições não eram para o "Alberto João"?? E agora andam de gancho dado, um em defesa do outro. Eles não se decidem mesmo, andam mesmo aflitos, e o ataque (pensam eles),virou a melhor defesa, mas sem dúvida é a pior estratégia.
"Eu não resolvo coisa nenhuma se Santa Cruz votar mal"- AJJ. Cheira a ameaça, à chantagem do costume. Não se deixem levar povo de Santa Cruz, ele fala fala, mas quem mais ordena é povo, e será como o povo quiser.

Andreia Gouveia

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Dia de Gaula: Festa da Amora e da Doçaria Tradicional


Dia de Gaula: Festa da Amora e da Doçaria Tradicional:

   Pelo segundo ano consecutivo realizou-se em Gaula a Festa a Amora e da Doçaria Tradicional e mais uma vez, à semelhança do ano passado, foi um grande sucesso, o que me leva a felicitar os organizadores e a convidar as pessoas para o próximo ano, a visitarem esta festa e conviverem de perto com o que de melhor Gaula tem: as suas gentes e a sua tradição.

   Esta festa, bem ao estilo Gaulês, teve direito a animação, boa disposição e principalmente um evento feito com a "prata da casa". Estas pequenas festas, servem essencialmente para promover a cultura gaulesa, o seu artesanato e a hospitalidade das suas pessoas, o que é fundamental para mantermos vivas as tradições bem como dinamizar a nossa economia.

   Gaula é mesmo assim, com pouco faz-se muito, com muita imaginação e com a ajuda de todos, nem mesmo com os cortes orçamentais de que a Junta de Freguesia foi alvo, foi posto em causa a realização desta festa, porque gastou-se muito pouco e fez-se uma festa bem bonita, prova que há quem sabe gerir bem os dinheiros públicos.

 Para o ano há mais, e contarei com todos vós, será um prazer receber em território gaulês todos quantos venham por bem, para conhecer a nossa linda freguesia. Viva Gaula e viva aos Gauleses!

 "Além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos."

Andreia Gouveia

   

Política do "bota-abaixo":

Política do "bota-abaixo":

Foi nisto que alguns transformaram a política, um jogo do "bota abaixo" onde mentiras, calunias e ataques pessoais viraram moda. Tudo vale quando não querem perder "o lugar ao sol" e essas atitudes só conseguem uma coisa: fazer as populações deixarem de acreditar na política e na construção de uma democracia ativa que englobe todas as pessoas e que estas possam ter voz para darem o seu contributo. "Bota-abaixo" só fica mal para os desesperados que a usam como forma de fazer política. Tecem mentiras ruins e nojentas para tentar descredibilizar as pessoas.

Ontem, numa atividade do Movimento Juntos pelo Povo, Filipe Sousa discursou na Achada de Gaula, e em alguns minutos, disse tudo aquilo que lhe ia na alma. Vítima de ataques e de mentiras (que são do domínio público), por não se subordinar ao caminho mais fácil e por não se deixar corromper, Filipe Sousa tem sido confrontado com o mais baixo que a política pode ser. Num discurso emocionado, fez gerar um silêncio numa plateia que o ouvia atentamente. Fê-los sem dúvida refletir com as suas palavras, que em tudo são verdade. Foi bombardeado de todos os lados, mas manteve-se firme nos valores e ideias que defende, foi este homem e uma equipa por detrás dele que se mantiveram leais ao povo quando foram chamados a escolher uma posição.

Nem todos os políticos são iguais, nem todo o mundo quer "tacho", alguns só querem mesmo devolver a liberdade ao Concelho de Santa Cruz, deitar fora o rol de interesses que se instalaram numa Câmara desgovernada por trinta e tal anos de más políticas, alguns só querem mesmo acordar num Concelho melhor, com um executivo de confiança e dar o seu melhor para melhorar Santa Cruz. O Movimento Juntos pelo Povo quer ser o rosto dessa mudança e dessa viragem, quer ser a equipa de confiança dos Santacruzenses:

"Com Filipe Sousa a Mudança está no Povo"

Andreia Gouveia

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Esta vergonha até quando?

Esta vergonha até quando?

"O Fundo Monetário Internacional insiste na receita de cortes salariais, avançando por exemplo, que o salário mínimo deve diminuir de valor, o que afectará quinhentos mil portugueses que recebem 485 euros mensais(...)" - RTP 1

485 euros mensais?? E ainda querem reduzir mais? Mas será que algum desses senhores "iluminados" sabe o que é viver com 485 euros por mês?? Claro que não, esses senhores ganham milhares por mês, um euro menos um euro não faz diferença, nunca sentiram na pele como é viver com um valor tão baixo para organizar uma vida e muitas vezes uma família. Se soubessem teriam vergonha na cara das brutalidades que estão a fazer as pessoas.

Engraçado mesmo, é que as novas leis cortaram salários e reformas, mas o "dinheirinho" desses senhores com reformas vitalícias não foi afectado, espertinhos, o povo vive com 485 euros por mês, para esses senhores "meterem ao bolso" milhões, deviam ter vergonha na cara de exigir esses esforços de quem trabalha enquanto se passeiam pelos corredores e gabinetes a fingir que fazem alguma coisa.

Andam eles a fazer cortes e mais cortes sempre aos mesmos, com a desculpa que precisam de dinheiro para pagar dívidas que eles fizeram, mas se cortassem nas reformas e regalias de milhões desses mesmos senhores, que com toda a lata do Mundo pedem um esforço dos portugueses, teriam dinheiro suficiente para não mexerem no dinheiro de quem menos ganha e mais trabalha, mas pronto, o dinheiro e o poder sobe a cabeça, a ambição toma conta da mente e é esta vergonha que temos, lobos com pele de cordeiro.

Andreia Gouveia

"Câmaras dedicam-se a tapar buracos (...) obras para eleitor ver."

"Câmaras dedicam-se a tapar buracos (...) obras para eleitor ver."
Esta frase, hoje primeira página do Diário de Notícias da Madeira, encaixa como uma luva quando se trata de explicar clara e objectivamente a forma de fazer campanha de alguns.
Durante quatro anos foi quase preciso implorar para se pavimentarem estradas em péssimas condições e para fazer cumprir promessas e mais promessas que foram feitas à volta do betão e alcatrão, das quais não se vislumbra sombra e a desculpa foi sempre: "não há dinheiro para alcatrão" ou " neste momento não temos" e até mesmo que "nesta conjuntura financeira não temos condições", bem... o costume...
Agora, a menos de um mês de eleições quase chove alcatrão para pavimentar as estradas. Afinal onde nasceu dinheiro? Nas árvores ou ganharam mesmo a lotaria? Não importa se é um trabalho bem feito ou mal feito, desde que tape os buraquinhos, lá ficam eles, todos contentes, porque acham mesmo que as pessoas continuam a se deixar levar na cantiga do alcatrão e do trabalho na recta final de mandato.
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", o plano do alcatrão começa a ser um truque velho, anda a faltar imaginação, lamento informar, mas nessa esparrela, já poucos caem.
Andreia Gouveia

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Caso Portinho: A liberdade de ser quem somos


Caso Portinho: A liberdade de ser quem somos.

O que torna o Movimento Juntos pelo Povo diferente dos partidos, é que ninguém tem de prestar vassalagem, não tem que seguir nenhuma ideologia e ninguém tem que obrigatoriamente seguir a mesma opinião que os outros quando não concorda com ela.
Os mais aproveitadores, que não perdem uma oportunidade para gerar a discórdia, já estão a mover as suas línguas maldosas, tudo porque o Vereador Carlos Costa não aprovou a ideia na sua totalidade, o que acho que não tem nada de mal, uma opinião justa, válida e até de grande valor, o facto de discordar em certos pontos, significa que o Movimento assim como o seu líder, o Filipe Sousa, permitem e defendem a liberdade de opinião e pensamento, e que isso não retira nem a confiança, nem o valor da pessoa em causa, se fosse em certos partidos, daria logo direito a expulsão.
Uns não vivem bem com a existência do JPP, outros não vivem bem nem com isso nem com a democracia, passam a sua existência fixados no Movimento Juntos pelo Povo e em cada passo que é dado por nós, poderiam era canalizar toda essa energia para encontrar soluções para os problemas do município, além de um favor, eram dois. Politiquices não resolvem problemas.
O Movimento Juntos pelo Povo é uma equipa de pessoas despidas de qualquer preconceito, que não rotula as pessoas pela sua ideologia política, todas as opiniões aqui são válidas e importantes, não somos nenhum rebanho de ovelhas, somos seres humanos singulares, com opiniões formadas e que se identificam com os valores do JPP, e que fazem este projecto funcionar e valer a pena. Nós somos o rosto da mudança e da liberdade, acreditamos que a democracia é isto, e funciona assim: somos livres e livres seremos. Preocupa-me é ver algumas pessoas, sem liberdade, prisioneiras das suas obsessões, e das ideologias que dizem defender, mas que as colocam á venda na primeira oportunidade e que pelos vistos só sabem mesmo é dizer mal.
Andreia Gouveia

domingo, 25 de agosto de 2013

Bombeiros, Anjos sem asas e com muita coragem



Bombeiros, Anjos sem asas e com muita coragem:

As labaredas ceifaram este ano a vida de vários heróis. Deram a vida para salvar e proteger outras vidas. Morreram ao serviço do seu país, e com amor à profissão que abraçaram. Bombeiros, que hoje, são estrelas no céu. 
   É nestas alturas de profunda tristeza e de tão dolorosas perdas, que o meu coração se revolta contra a irresponsabilidade de uns, a passividade de outros e a crueldade e má-fé de outros tantos.
Será que ninguém percebe que a irresponsabilidade de não limpar terrenos, o facto de não se trabalhar uma prevenção séria e rever muitas coisas que precisam ser revistas e acima de tudo que a maldade desses incendiários, podem por em risco vidas, sim, a de pessoas e bens, mas acima de tudo dos Soldados da Paz que são os primeiros a entrar "debaixo" de fogo quando ele aparece.

Esses mesmos bombeiros, que não são apenas bombeiros, são também pais, irmãos, filhos, netos, amigos e que mesmo assim, lutam pelo nosso bem-estar, quando muitas vezes são esquecidos pelas entidades, quando recebem uma miséria de ordenado para arriscar a vida e ainda trabalham em condições por vezes tão precárias, mesmo assim, jamais viraram costas ás adversidades, e mesmo sabendo que podem não voltar, vão na mesma.

Foram estes homens e mulheres que evitaram muitas tragédias ao longo dos anos, foram eles, que com a sua coragem e determinação salvaram muitas vidas e evitaram males maiores.
Há quem ache que existam bombeiros demais, mas estes dois Verões vi bombeiros de menos, e agora ainda menos são, devido ás trágicas mortes de heróis que foram atraiçoados pelas chamas, e lamento profundamente essas perdas.

Os bombeiros, para mim, são heróis, é preciso ter-se algo de grande e inexplicável para arriscar a vida ao serviço de uma causa comum, é preciso amor, entrega, sacrifício e muito espírito de equipa, aos bombeiros que partiram e aos que felizmente ainda cá estão, que lutaram contra o fogo, que trabalharam arduamente, que nunca cruzaram os braços, muito, mas mesmo muito obrigado, são vocês que têm o meu total respeito.
 
 É caso para dizer: "Os anjos existem, mas alguns não têm asas, nem poderes celestiais. São como nós, pessoas normais, mas com um grande sentido de amor ao próximo que os torna especiais.


Andreia Gouveia

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O contacto directo com a população: fazer-se ouvir e saber ouvir

O Movimento Juntos pelo Povo é um grupo de cidadãos eleitores que tem como umas das suas bases o contacto directo com a população, temos feito, ao longo dos últimos meses,esses mesmos contactos directos com a população nas várias freguesias do Concelho de Santa Cruz e é muito gratificante ver que somos bem recebidos e acarinhados pelas pessoas, que elas acreditam em nós com muita determinação.

O objectivo é estarmos o mais perto possível das pessoas e percebermos o que as aflige, quais os problemas e quais as soluções que poderemos vir a por em prática para minimizar esses problemas, pois é no diálogo que se descobre e se percebem as realidades. Entendemos que é assim que poderemos criar uma verdadeira democracia de proximidade com as pessoas e que é assim que se faz política.

Não seremos como outros tantos que só se lembram das pessoas em vésperas de eleições, que usam a mentira e os jogos políticos para ficar bem na fotografia, não estamos aqui para enganar ninguém. Estivemos sempre presentes na vida diária do município, e sempre lutamos ao lado das pessoas, e temos muitos e bons exemplos para o provar. Estamos aqui pelas pessoas, e chegaremos até onde as pessoas nos levarem.

O nosso compromisso é e será sempre: Verdade nas palavras, Determinação nas acções e Transparência nas decisões.

Andreia Gouveia

"Dai a César o que é de César e ao Povo o que é do Povo"

"Dai a César o que é de César e ao Povo o que é do Povo"

"Tribunal rejeita penhora a bens de Vereadores" a notícia é clara como água, sem margem para erros ou confusões. 

Afinal o Filipe (JPP), o Carlos (JPP), a Leontina (JPP) e o Óscar (PS) tinham razão, e nada mais fizeram, do que, e segundo as palavras do Tribunal, não é a Oposição que o diz, é o Juiz: " Juiz conclui que a Oposição limitou-se a DEFENDER Santa Cruz de um negócio desfavorável". 

Quem ainda estiver com dúvidas leia bem novamente a frase acima, alguns vão precisar ler algumas vezes, mas é só mesmo para se mentalizarem que não conseguiram espetar mas uma faca nas costas do povo de Santa Cruz, com um negócio que só beneficiava o bem próprio e lesava o bem comum.

Afinal, alguém tem um pedido de desculpas a fazer ao povo de Santa Cruz e a estes mesmos vereadores, mais um, mas é um pedido de desculpas, não é a falta de vergonha na cara de recorrer da decisão como fizeram com o IMI.

Alguém tentou dar um passo maior que a perna, mas parece que a Justiça, felizmente, anda bem atenta. Fico satisfeita, esta não é apenas um vitória pessoal dos envolvidos, é uma satisfação colectiva porque conseguiram uma vez mais, evitar mais negócios que só prejudicariam as pessoas.

O Movimento Juntos pelo Povo manteve-se firme na defesa do bem comum, assumindo os riscos que isso envolveu, mas sempre tranquilo, pois quem "anda com verdade, não se atrapalha".

Como cidadã só tenho a agradecer ao Filipe Sousa, ao Carlos Costa , à Leontina Serôdio e ao Óscar Teixeira por terem defendido os interesses do povo de Santa Cruz, mesmo levando em cima com a maldade de quem se esqueceu que representa um Concelho e deve defende-lo. Obrigado!

Andreia Gouveia

Obsessão com os apoios ao JPP:

Obsessão com os apoios ao JPP:

Muitas pessoas andam cismadas com a o apoio manifestado por alguns partidos ao Movimento Juntos pelo Povo nas Autárquicas de 29 de Setembro em Santa Cruz.

Muito sinceramente eu não percebo a paranóia. O Movimento sempre se apresentou ás pessoas como um Movimento APARTIDÁRIO, ou seja, não liga à orientação partidária, mas ao perfil da pessoas e à sua valorização enquanto ser humano único, pois acredita que cada ser humano tem algo para oferecer à sociedade e não deve ser descriminado.

Os partidos deram-nos apoio, porque acreditam nesta equipa e souberam valorizar o trabalho que tem sido desenvolvido, e é importante dizer que esta candidatura não é uma COLIGAÇÃO como muitos querem fazer passar, é apenas um apoio dos partidos ao Movimento, visto que não houve negociação de lugares, nem "tachos" para os amigos, ficam nos lugares, as pessoas que se entendem as mais competentes e experientes para esses lugares.

Tudo isto faz confusão a alguns, porque sabem que a união faz a força, e as coisas podem dar uma grande reviravolta em Setembro. Estes apoios, no meu entender, é uma mais valia do qual só sai beneficiado as próprias pessoas.

Perante a conjuntura actual, nenhum Partido ou Movimento se pode dar ao luxo de ostracizar e recusar ajuda e ideias que até podem ser boas só porque "x" ou "y" pessoa são de "x" e "y" partidos, isso torna a política mesquinha e prejudicial ás pessoas.

O Filipe Sousa não é homem de "negociatas" nem de "tachos" para os amigos, muito menos de ir na conversa "dou-te ajuda e um favor e tens que me pagar metendo alguém de "x" partido na lista tal." Não é a forma de trabalhar do Filipe, e sempre deixou isso claro, que não admitiria imposição de lugares. Ele é um homem de palavra.

Portanto votar no JPP não é votar no PS, nem no BE, nem no PTP, nem no CDS, votar no JPP é votar no Filipe Sousa e numa equipa coesa e com experiência e perfil adequados a gerir o município e que foi VALORIZADA, APOIADA e INCENTIVADA por estes partidos, que prescindiram de candidatar-se, porque IDENTIFICAM-SE com as ideias e valores do JPP, e isso sim é DEMOCRACIA E VERDADEIRA POLÍTICA

Quem disser ao contrário mente propositadamente para gerar discórdia e desconfiança nos eleitores, para tentar destruir a credibilidade do Movimento, mas acredito nos bom senso das pessoas.

Nós somos como as estrelas, sozinhos cada um de nós brilha, mas juntos resplandecemos, e juntos, eleitores e JPP vamos fazer a Mudança acontecer.

Andreia Gouveia

quarta-feira, 17 de abril de 2013


Câmara Municipal, dívidas, avarias e carros do lixo:

Ontem as notícias do Diário davam conta que a Câmara de Santa Cruz tem cerca de 71% da sua frota de carros do lixo avariada e que precisam de cerca de 1 milhão para renova-la e que decidiram alugar carros a terceiros no valor de 40 MIL EUROS, para fazer o serviço da recolha e eu com isto chego a uma conclusão:

1- Continuam a pensar em grande como se não estivéssemos em apertos financeiros, querem fazer tudo de uma vez e a solução é sempre gastar mais dinheiro em vez de encontrar uma solução mais económica.

Agora pergunto: Com esses 40 mil euros não mandavam arranjar um carro da nossa frota ou dois para ir recuperando a frota, aos poucos (não é para por os carros perfeitos e a brilhar, mas simplesmente operacionais) o que nos permitiria gastar o dinheiro em algo que é nosso, do Concelho em vez de pagar a terceiros?

Eu sinceramente não percebo que espécie de gestão querem criar, assim eu só vejo as pessoas a reclamar que o serviço de recolha não está a ser eficiente, nas traseiras do Aquaparque temos uma lixeira a céu aberto que era temporário, mas um temporário que está a demorar muito e a incomodar as pessoas, para não falar dos turistas que passam de autocarro e que ficam também constrangidos com o lixo ali, muitas vezes espalhado.

Fica uma sugestão: Formar meia dúzia de funcionários da câmara em mecânica, para que eles pudessem arranjar as nossas viaturas, isso julgo que seria um bom investimento, mas é só uma sugestão.

Por enquanto vejo 40 mil euros a voar, pessoas mais pobres e uma Câmara mais pobre também.

Andreia Gouveia

sexta-feira, 5 de abril de 2013



Políticas esta semana: 

    Ao ouvir algumas barbaridades de certos deputados ao longo desta semana pus-me a pensar: eu digo sempre “quanto maior se sobe, maior é a queda”.

    A ambição cegou muita gente e tristemente percebo, que hoje a política começa a tornar-se numa teia suja de pessoas que estão cegas, surdas e mudas perante as realidades que lhe trespassam a vista. Pessoas que jogam tudo para não perder o tão ambicionado “tacho”. Cegas de ódio, de rancor, cegam pela ambição. Agem como se fossem viver para sempre, teimam que são donos absolutos da verdade, caem no mesmo, e continuam a insistir, não importa se caminham para o abismo, desde que saibam que não sofrerão consequências, tudo o resto para eles é indiferente. O sofrimento dos mais pobres, dos mais desfavorecidos, dos idosos abandonados á sua sorte, das crianças que sem culpa, sofrem os males de uma sociedade que ainda mal compreendem, mas tudo isso é calado pela opulência de meia dúzia, abafado e atirado para “debaixo do tapete”, como se não fosse importante. Mas são essas pessoas, que muitos querem abafar a voz, que construíram e continuam a construir esta Região todos os dias com o seu suor, dedicação e coragem para enfrentar estes tempos difíceis. Foram elas que deram o melhor de si para estender a mão aos outros e são essas pessoas que mais “pancada” têm levado a pagar os erros, os gastos, os absurdos, os esbanjamentos, as mentiras e os enganos de uma classe de políticos, cada vez mais apodrecida pela ambição. É triste, simplesmente vergonhoso.

   Mas como nem tudo pode ser mau, eu acredito que as mudanças possam acontecer, acredito e sei que ainda existe pessoas que fazem a política nesta Região funcionar, que trabalham de uma forma desinteressada, de pessoas para pessoas, tendo em vista e sempre como prioridade essas mesmas pessoas. As críticas que têm sido traçadas ao Movimento Juntos Pelo Povo só revelam uma coisa: que o trabalho por eles feito tem causado impacto, tem feito a diferença, por isso, há quem desesperadamente queira fazê-los cair, mas é tarde demais, estão bem sólidos, unidos e são uma equipa coesa, liderada por pessoas sérias e competentes. Um Movimento quem tem como alicerces: transparência, honestidade e frontalidade. Eles sim representam uma boa política, de proximidade com as pessoas, de falar sempre a verdade.

Andreia Gouveia 

quarta-feira, 27 de março de 2013

"O Caminho certo:"

Oiço tantas vezes a palavra do Governo de que estamos no "caminho certo" rumo ao fim desta crise, da austeridade e mais não sei quê, mas depois chego à conclusão que o "caminho certo" que eles defendem é bem diferente do meu "caminho certo".
Agora eu pergunto ao Governo o que é para eles o caminho certo" será mesmo como têm feito até agora?

1. Atirar famílias inteiras para o limiar da pobreza.
2- Mandar emigrar os jovens e outras mais pessoas porque não oferecem condições de vida dignas aqui.
3- Baixar e retirar reformas a idosos que durante anos e anos ajudaram a construir este país.
4- Mandar para o desemprego milhares de pessoas sem se preocuparem se essas pessoas têm família para sustentar e compromissos para assumir.
5- Baixar salários ao ponto de mesmo a trabalhar as pessoas não conseguirem pagar as suas contas e despesas.

Mas que Governo afinal é este, é certo que temos de arranjar soluções para ultrapassar esta crise, mas não a qualquer preço, não à custa das pessoas, dos seus sacrifícios e das suas contribuições. Esse não é caminho certo, querem saber o que é caminho certo? É obrigarem as pessoas a não acumularem salários e subvenções milionárias, é não deixar muitos dos vossos colegas a se reformarem aos 40 anos e convidar as pessoas que ganham milhares de euros de reformas, pensões e salários a abdicarem disso e viverem como todos os portugueses, para sentirem na pele as dificuldades, só assim abrirão os olhos para a realidade que não querem ver e haverá justiça e igualdade de sacrifícios. E os bancos que andaram anos e anos a emprestar créditos a quem lhes aparecesse que está na hora de eles também pagarem os seus erros. Enquanto neste Governo o "Caminho certo" seja sacrificar os mais pequenos e aos maiores a imunidade, aviso: Este Governo não vale nada, ZERO.

Andreia Gouveia

segunda-feira, 18 de março de 2013


Artigo de opinião:
    
     Há a quem ainda faça confusão a ideia de que deixou de ser intocável e nada melhor para expressar o seu descontentamento, do que usar um Jornal que está constantemente á disposição de uma pequena minoria e que custa milhões de euros por ano aos contribuintes. Desta vez o alvo foi a Oposição de “Gaula de baixo” na Câmara de Santa Cruz:
1-      Novamente é abordada a questão de tentar culpabilizar a Oposição com o jogo sujo do costume: “boicotaram obras importantes”, “a Oposição é quem governa a Câmara”. Mas toda a gente sabe o que realmente aconteceu: foi muitas vezes a Oposição a colocar um travão em obras disparatadas que só arruinariam ainda mais as contas da Câmara.

2-      A “salada louca” não é nada mais que um conjunto de pessoas que têm vontade de mudar e que não temem as consequências de lutar por essa mudança porque estão fartas das situações a que assistem. Não sacodem a “água do capote” quando se fala em responsabilidade pelo que de mal está feito. Nem atiram culpas para cima dos outros para se livrarem das consequências.

3-      As “ajudinhas” e “caridade exibicionista” foram o que levaram alegria, bem-estar e conforto a quem tudo perdeu. E que não demorou “séculos” para agir, em contrapartida a ditos cujos, que ainda mantêm á espera de soluções, pessoas que sofreram danos do 20 de Fevereiro de 2010. Há ainda pessoas que ao contrário de muitos, prometem pouco e fazem muito. Ou simplesmente não prometem, fazem, agem, porque palavras não valem nada diante de atitudes que revelam as mais indesejadas formas de ser e de estar bem como de agir.

4-      Temos que ser coerentes para não sermos atraiçoados pelas nossas próprias palavras, elas podem fazer grandes estragos. Há quem chame de “vadios” e “cachorros” á população madeirense, quando esta se manifesta contra as ideias que defende, mas quando é para jogar a seu favor a população passa de besta a bestial e é grandiosamente enaltecida, mas o povo já não dorme.

5-      Desenvolvimento é importante, fundamental, mas não a qualquer preço, não á custa das pessoas e dos seus impostos, obrigando-as a viver em situações difíceis em prol desse ambicionado desenvolvimento, primeiro estão as pessoas, depois o betão, porque um região não vive de estradas, nem de obras mas sim de cada uma das pessoas que vive cá, e que ajuda a construir esta Região.


                                                                                                                  Andreia Gouveia


quarta-feira, 13 de março de 2013

HABEMUS PAPA!!

Fiquei extremamente satisfeita com o Conclave pela escolha do novo Papa. Que Deus ilumine Jorge Bergoglio na sua jornada à frente dos destinos da Igreja Católica. Que tenha fé, coragem e humildade para conduzir todos nós numa altura tão difícil e por um caminho tão incerto.
A impressão com que fiquei dele, e pelas suas primeiras palavras como Papa deixou-me convicta que honrará o compromisso que hoje assumiu perante Deus e toda a Comunidade Cristã. Desejo que Deus ilumine este novo Papa, que lhe dê força e alento para que seja tão grande em espírito e sabedoria como foram os seus antecessores.
Francisco I, nome que escolheu e bem para iniciar esta caminhada, que Deus ilumine o seu caminho e lhe ajude a dar um novo rumo e uma golfada de ar fresco à Igreja Católica. Os Cristãos confiam em si nesta Missão tão especial.


Andreia Gouveia

segunda-feira, 11 de março de 2013


 Para onde caminhamos?
   
     Anos de políticas erradas, anos de esbanjamento e de regalias, anos de mentiras e enganos e que culminaram com um presente pautado por profundas desigualdades. Pautado por pessoas que lutam para sobreviver, esmagadas pela opulência de uma minoria que teima em persistir e em manter a sua posição ainda que sem condições para tal.
   Que região é esta onde já se contam milhares de desempregados, uma região onde a pobreza começa a disparar a um ritmo galopante. Que lugar é este onde os jovens têm de emigrar porque o seu país não lhes dá um futuro digno e onde muitos idosos, que trabalharam a vida inteira para construir este país, vivem de forma quase miserável? Que região pretendeu o governo construir, quando se preocupou mais em injectar dinheiro em obras desvairadas do que resguardar os interesses das populações?
   Que caminho estamos nós a traçar quando nos vergamos constantemente aos grandes “senhores da Europa”, mesmo que isso custe o sacrifício de todos os cidadãos? Que política é esta em que se tira aos pobres para dar aos ricos?
   Na Madeira subjugou-se o poder da população que andou “adormecida”, mas o despertar era inevitável, é sempre. As pessoas não dormem mais, e a mudança é agora inevitável também. Já lá foi o tempo das grandes maiorias absolutas, falta o pão na mesa de muitas famílias, elas agora vão lutar pelos seus direitos, por uma vida melhor e não se pode negar isso a ninguém. A mudança começa agora e em Outubro, se Deus quiser, fica consolidada.
                     
                                                                                                                              Andreia Gouveia

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Caniço, Plano de Urbanização e o todo-poderoso:
    
    Há coisas que me deixam a pensar como é que o povo madeirense aguentou tanto tempo determinados tipos de pessoas e de atitudes. Custa-me por vezes a crer que ao fim de tanto tempo exista quem ainda acredite numa máquina desgastada pelo tempo, enferrujada pela arrogância e pela prepotência e que mais nada fez que condenar um povo a sacrifícios, resultado de anos de políticas erradas.
  
     Em Santa Cruz é a mesma máquina, os mesmos erros de governação, mas há quem ainda ache que detém o poder, e que a sua palavra é a voz da verdade. Engam-se, o povo não dorme mais e eu acredito na consciência política dos munícipes de Santa Cruz, creio que eles também percebem que todo este chinfrim á volta de um plano de urbanização que o próprio Governo aprovou e que agora vem manifestar o seu “suposto” descontentamento e “preocupação” pela opinião das pessoas não passa de uma manobra para desviar a atenção dos munícipes do que realmente é importante.
   
    Ainda há poucos dias existe quem apelidou o povo de “cachorros” agora diz que é a voz desses mesmos que tem a última palavra, peço que ao menos tenham consciência das barbaridades e do ridículo de toda esta situação, e que se lembrem que a voz do povo nunca foi ouvida, lembro-me da aprovação do PAEL em Santa Cruz, o Povo esteve lá, mostrou a sua opinião contra esse mesmo plano, e alguém, sem ser a oposição os apoiou e lhes deu razão?
   
   Deixem a oposição fazer o trabalho que lhes compete, deixem-se de joguinhos mesquinhos e rasteiras políticas. Deixem o Povo decidir. Preocupem-se é com decisões que são realmente importantes: tais como esbater a dívida e levar avante a auditoria externa. Ao Povo, essa máquina política, já não engana mais, pois cada uma das pessoas sabe com quem pode realmente contar nas horas de maior dificuldade, as pessoas têm visto as lutas do Movimento Juntos pelo Povo pelo bem-estar das pessoas, por isso não vale a pena tentar ferir a moral e os valores de quem realmente trabalha por um Concelho melhor.

                                                                                                          Andreia Gouveia

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013


Auditoria à Câmara Municipal de Santa Cruz:

    Muito se tem debatido sobre esta questão da auditoria á Câmara de Santa Cruz, e julgo ser pertinente esclarecer a importância desta auditoria:
1-      O valor da dívida do município e que é do domínio público ronda os 43 milhões de euros, mas é um valor superficial, sem aferições profundas, o que significa que este valor poderá oscilar, e é pois importante ter noção da real situação financeira da Câmara.
2-       Só uma auditoria poderá auferir a verdadeira situação das contas da Câmara, é de salientar que o próprio Tribunal de Contas detectou algumas irregularidades que só a
Auditoria poderá esclarecer, nomeadamente na questão dos 10 milhões de euros pedidos pelo executivo no ano de 2010.
3-       O futuro executivo que será eleito pelos munícipes, e estamos a meses das autárquicas, precisam de saber com o que realmente podem contar, até como forma de poderem procurar as soluções mais adequadas e preparar-se para agir da melhor forma face a este problema de falência técnica.
4-      Uma auditoria levará a que possamos entender quais foram as verdadeiras razões que conduziram o município a esta situação de descalabro financeiro e por consequência os responsáveis também.

      O custo desta auditoria é relativamente elevado, cerca de 100 mil euros por ano, mas trata-se de uma despesa necessária, e na minha opinião pessoal, deixou de ser uma hipótese, é mesmo necessária. Uma auditoria externa, independente e imparcial é fundamental para conseguir organizar as contas e esclarecer as populações bem como ter um real conhecimento da situação financeira do Município de Santa Cruz.

                                                                                                                     Andreia Gouveia

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

  Pais e a Crise...

   Hoje a navegar pelo Youtube deparei-me com uma reportagem feita pela Sic no dia 13 de Dezembro do ano passado sobre a fome em crianças em Portugal, o coração apertou-me e a revolta é gritante, como é possível em pleno século XXI existirem pessoas a passar por tão grandes dificuldades, que país, ou melhor que tipo de pessoas governam um país em que as pessoas estão cada vez a viver pior?
Ao ver a reportagem, vi pais desesperados, angustiados e revoltados com o destino que lhe foi traçado, envergonhados pela sua condição, vi crianças sem culpa alguma, que não pediram para nascer e hoje enfrentam as dificuldades e são, no fundo, as maiores prejudicadas de um sistema que não funciona e de um governo que prefere resgatar bancos do que salvar pessoas que necessitam de todo o apoio possível. Não consigo entender e entristece-me saber que as pessoas em Portugal estão cada vez mais pobres. Pessoas que um dia tiveram tudo, hoje não têm nada, mas mais grave do isso é perceber que existem crianças pelo meio, é urgente estar a atento a estas situações, apoiar as famílias, e apoiar não é, muitas vezes como o estado faz, cuja solução é retirar os filhos aos pais, pais esses que nunca e de forma alguma magoariam os filhos, causando assim ainda mais sofrimento, muitos destes pais a única coisa que querem é dar o melhor aos seus filhos (afinal é isso que todos os pais querem), e isso não lhes pode ser negado, estes pais não bateram no fundo pela sua escolha, foram arrastados pela força de uma crise que teima em ceifar a estabilidade das famílias, e as entidades competentes deste país devem ter como missão: estabilizar a vida das famílias, garantir os melhor aos seus cidadãos.

Reportagem em: http://www.youtube.com/watch?v=p8tWHOK7KEQ

Andreia Gouveia

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


Se os sem- abrigo aguentam… Fernando Ulrich na sua melhor frieza:
  
    Ao ouvir as declarações de Fernando Ulrich em tom de justificação pelo que disse o ano passado sobre os portugueses terem condições de aguentar mais austeridade, saiu-se recentemente com mais uma declaração iluminada. "Se os sem-abrigo aguentam, porque que nós não aguentamos?” Eu explico porquê: Porque existe um documento ao qual chamamos "Direitos do Homem" que exige dignidade e boas condições de vida a TODOS os seres humanos, e em Portugal essa realidade de igualdade começa a desvanecer-se entre uma linha de pobreza extrema, resultado de anos de políticas erradas e a opulência de uns. É fácil a este senhor dizer os disparates que diz, porque ao fim de um mês de trabalho não é ele que recebe um mísero salário de 200 euros que não dá para fazer face às despesas, não é ele, que á semelhança de muitos reformados, trabalhou a sério uma vida inteira e mal tem dinheiro para viver, não é ele que vive na rua, aliás sabe ele lá o que isso é, não desejo uma situação dessas nem ao meu pior inimigo, mas parece que este senhor acha a situação dos sem-abrigo algo perfeitamente normal. Não sabe nem metade dos sacrifícios das pessoas.
   Quando ele diz num tom calmo e pacífico "se os sem-abrigo aguentam, nós também aguenta-mos" demonstra um alheamento total á realidade, uma falta de sensibilidade tamanha. Este senhor devia trocar o seu fatinho e ir viver uns meses como muitas pessoas, com as mesmas dificuldades, as mesmas angústias, os mesmos sacrifícios e os mesmos medos, aí iria perceber o impacto das suas palavras e o quão desumano soou. 

                                    Andreia Gouveia

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Câmara de Santa Cruz.


Ora vejamos:

1- Temos um executivo completamente desnorteado.

2- Pediram um empréstimo para o qual não temos condições para pagar sem empurrar os munícipes para mais austeridade durante os próximos 20 anos.

3- Temos as contas completamente desequilibradas e uma situação de falência á porta.

4- Existe quem passe a vida a atacar os partidos da oposição, num jogo do "empurra" em vez de encontrar soluções vantajosas para tirar o município desta situação.

5- Ninguém se lembra do conceito de democracia, ninguém quer dialogar.

6- Tivemos uma data de mandatos que “enterram”  43 milhões de euros sabe-se lá Deus onde, mas mesmo assim, á quem acuse a oposição de ser a responsável pela falência da Câmara, o que torna uma verdadeira fuga á responsabilidade visto que só existiu um força política a comandar os destinos de Santa Cruz desde que me lembro.

7- Não se explica aos munícipes nada, tomam decisões e ninguém mais opina, tentam esconder as coisas, e fazer passar gente honesta por mentirosa e incompetente, mas sempre ouvir dizer que “a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima.”

  Quanto a mim, aspiro a mudanças em breve, talvez um novo executivo, novas pessoas, com valores, com novas ideias, uma golfada de ar fresco para o município, e o verde é tão bonito, é sinal de esperança, sinal de um novo possível executivo, capaz de agir socialmente sem quaisquer interesses, e continuo a dizer… o verde é sempre a esperança e existe um Movimento que ostenta esta cor de esperança e que reúne condições de gerir um Município.
                                                                                                                Andreia Gouveia

Política: Um emprego?

  Debato-me com esta questão diariamente: Será que a política pode ser vista como um emprego a 100%, uma forma de sustento? Nem todos concordaram com a minha visão das coisas, disso tenho a certeza, no entanto a minha visão de política é esta: ela existe para servir e não para ser servida. O trabalho dos políticos é exactamente este: Dar voz ás pessoas que os elegeram, defender os interesses das massas populares, mas, no entanto, este objectivo é por vezes, convenientemente esquecido.
   O que vejo na política actual aflige-me, políticos que viraram a política a seu favor, tornando-se imunes e por vezes quase Deuses, pondo-a ao serviço de uma pequena minoria. Nesse momento a política falhou, começou a fracassar, fracasso atrás de fracasso, que culminou com a grave situação do país. Política deve ser vista como a construção de um futuro melhor, servir o país, encontrar soluções fiáveis, é redigir-se por valores e condutas certas, honestas, mas acima de tudo transparentes. Fazer o melhor que pode e sabe pelo bem-estar de quem um dia lhe deu a confiança para zelar os interesses de uma população.
   O dia em que um político faltar ao sentido de responsabilidade, quebrar a confiança que lhe foi depositada, o dia em que sentir que está a trabalhar mais para si próprio e pelos seus interesses do que pelos outros, o dia em que vir um cargo político como seu, e apoderar-se dele, o dia em que não for transparente e honesto, então aí, o trabalhou ao serviço do povo terminou!
  Se um político não for capaz de sentar-se ao lado de quem o elegeu ouvir os seus problemas, as suas angústias e medos, o seu trabalho nunca terá o mesmo valor! Grandes políticos não têm grandes discursos, mas sim grandes obras e grandes atitudes, o carinho e o respeito das pessoas. Não precisam esconder-se atrás de seguranças, pela simples razão, sabem do fundo do ser que deram o melhor de si.

                                                                                                      Andreia M. Gouveia

Qual é a diferença entre os bons políticos e os maus políticos tendo como exemplo os incêndios?

1- Os bons políticos ficaram ao lado da sua população, mesmo tendo família, foram ajudar quem mais precisava, estiveram no terreno desde o primeiro dia, horas a fio, dias a fio, limpando e ajudando. Os maus políticos viram e calamidade, disseram meia dúzia de palavras e foram de férias, ou simplesmente ignoraram, ou melhor andaram a fazer declarações no mínimo ridículas.

2. Os bons políticos visitaram as zonas afectadas pelos incêndios, falaram com o executivo das freguesias afectadas e ainda mostraram uma grande solidariedade, sem descriminações políticas. Os maus políticos, como era de esperar, andaram a fazer descriminações políticas, numa altura tão crítica, e a se fazerem de muito importantes.


3- Bons políticos não têm medo de sujar o sapatinho de verniz, nem o fatinho da Gant, vestidos de t-shirt e calças simples, em vez de palavras fizeram actos. Os maus políticos fazem longos discursos, dizem lá do alto que as coisas precisam mudar, mas não vão para o terreno ajudar as pessoas.

4- Bons políticos esforçam-se todos os dias para dar às pessoas que tudo perderam uma esperança, um voto de coragem, e um sorriso no rosto, sem burocracias, vêm as coisas por fazer e fazem, na hora, o mais rápido possível e sempre dentro da lei. Os maus políticos arrastam a situação, o mais que podem, assistem a tudo passivamente e para ajudar è preciso apresentar resmas de papéis e ainda dizem que ajudam.

5- Bons políticos preocupam-se com as pessoas genuinamente, quer antes, durante e depois das eleições, e estão sempre presentes na vida das pessoas. Os maus políticos só se misturam com a população quando precisam de votos, depois passam na rua, e nem olham mais para a sua cara.

6- Bons políticos, são como alguns que conheço, misturam-se com as pessoas, não se fazem melhores que ninguém, não precisam de seguranças, porque sentem-se seguros no meio da sua gente. São de outra fibra, de outra raça.

7- Bons políticos jamais levariam este país ao ponto que chegou, maus políticos destruíram a nossa estabilidade, destruíram a nossa economia, e fazem de nós bonecos.

Eu com isto quero dizer, abram os olhos, mais do que ter um curso e perceber de gestão, os nossos políticos têm que ser humanos, sinceros, honestos. Mais que político, um amigo. Que não coloque os seus interesses pessoais à frente dos interesses da maioria. Que lute realmente ao lado das pessoas. Eu aprovo políticos desses."


                                                                                                              Andreia M. Gouveia