Artigo de opinião: Troca- tintas
Dizem os antigos que "pela boca morre o peixe", mas há quem ainda não tenha acreditado nisso e diz e contradiz-se numa facilidade astronómica. Dizia uma mente iluminada:
" Ou o PSD ganha ou a Câmara Municipal vai á falência"- Bem, falida ela já está, vítima de mais de 30 anos de governação. Recaí agora sobre os Munícipes o peso dos 45 milhões de dívida.
"As promessas da Oposição quando sabem que a Câmara já está falida e não há dinheiro"- Então não foram "os outros" aqueles do "outro bando" que prometeram obras e muito betão e que até agora nem sinal deles?
"A oposição em vez de pensar nos interesses do povo e no bem comum"- Então o aumento do IMI, a negociata da Quinta Escuna, a privatização da água foi tudo em prol da população? Não me parece.
"Confio neste homem (Jorge Baptista) para meter o Concelho de Santa Cruz no caminho da recuperação" - Mas ele está ali há 16 anos e só agora é que virou um "poço de virtudes", acho que ele é mais parte do problema do que da solução. Ele votou a favor do PAEL, e esteve na negociata da Quinta Escuna bem como no aumento do IMI.
"Santa Cruz não vai entregar isto a um bando"- Antes a um bando que não se deixa governar, nem deixa por a "pata em cima" do que se submeter ás vontades de "meia dúzia".
É isto minha gente,diz-e e contradiz-se, dizem que quem anda com a verdade não se atrapalha, e como vejo ditos cujos atrapalhados deduzo que estejam a mentir. Por falar em mentir,o dinheiro que é destinado ás juntas e ás câmaras não vem do Governo do Regional mas sim do Governo de Lisboa,por isso fiquem descansados e não se deixem enganar pelos falsos profetas da desgraça.
Andreia Gouveia
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
Os profetas da desgraça:
Hoje o JPP foi brindado, mais uma vez, com toda a fúria do Presidente do Governo Regional, quer num artigo publicado no Jornal da Madeira, quer numa notícia publicada no Diário de Notícias. Ele barafusta, ameaça, atira para todo o lado e ataca tudo, mas francamente, acho que ninguém lhe liga, e lá vai ele apregoando a desgraça, que ele acha que será, se o JPP ganhar a Câmara. Desgraça mesmo é se o PSD ganhar mais umas eleições.
Agora eu pergunto, fala ele em desgraça? Desgraça é o que ele fez nos últimos anos que governou, desgraça é o buraco financeiro que ele causou, desgraça é uma Câmara falida pela gestão do partido que ele representa, desgraça é aquele vereador que está há 16 anos na Câmara e que é co-responsável de uma dívida de quase 50 milhões e que agora assobia para o lado, como se não fosse nada com ele, desgraça foi o aumento do IMI e o plano da Quinta Escuna, isso sim é uma DESGRAÇA.
E não percebo outra coisa, então o candidato Jorge não disse que estas eleições não eram para o "Alberto João"?? E agora andam de gancho dado, um em defesa do outro. Eles não se decidem mesmo, andam mesmo aflitos, e o ataque (pensam eles),virou a melhor defesa, mas sem dúvida é a pior estratégia.
"Eu não resolvo coisa nenhuma se Santa Cruz votar mal"- AJJ. Cheira a ameaça, à chantagem do costume. Não se deixem levar povo de Santa Cruz, ele fala fala, mas quem mais ordena é povo, e será como o povo quiser.
Andreia Gouveia
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Dia de Gaula: Festa da Amora e da Doçaria Tradicional
Dia de Gaula: Festa da Amora e da Doçaria Tradicional:
Pelo segundo ano consecutivo realizou-se em Gaula a Festa a Amora e da Doçaria Tradicional e mais uma vez, à semelhança do ano passado, foi um grande sucesso, o que me leva a felicitar os organizadores e a convidar as pessoas para o próximo ano, a visitarem esta festa e conviverem de perto com o que de melhor Gaula tem: as suas gentes e a sua tradição.
Esta festa, bem ao estilo Gaulês, teve direito a animação, boa disposição e principalmente um evento feito com a "prata da casa". Estas pequenas festas, servem essencialmente para promover a cultura gaulesa, o seu artesanato e a hospitalidade das suas pessoas, o que é fundamental para mantermos vivas as tradições bem como dinamizar a nossa economia.
Gaula é mesmo assim, com pouco faz-se muito, com muita imaginação e com a ajuda de todos, nem mesmo com os cortes orçamentais de que a Junta de Freguesia foi alvo, foi posto em causa a realização desta festa, porque gastou-se muito pouco e fez-se uma festa bem bonita, prova que há quem sabe gerir bem os dinheiros públicos.
Para o ano há mais, e contarei com todos vós, será um prazer receber em território gaulês todos quantos venham por bem, para conhecer a nossa linda freguesia. Viva Gaula e viva aos Gauleses!
"Além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos."
Andreia Gouveia
Política do "bota-abaixo":
Política do "bota-abaixo":
Foi nisto que alguns transformaram a política, um jogo do "bota abaixo" onde mentiras, calunias e ataques pessoais viraram moda. Tudo vale quando não querem perder "o lugar ao sol" e essas atitudes só conseguem uma coisa: fazer as populações deixarem de acreditar na política e na construção de uma democracia ativa que englobe todas as pessoas e que estas possam ter voz para darem o seu contributo. "Bota-abaixo" só fica mal para os desesperados que a usam como forma de fazer política. Tecem mentiras ruins e nojentas para tentar descredibilizar as pessoas.
Ontem, numa atividade do Movimento Juntos pelo Povo, Filipe Sousa discursou na Achada de Gaula, e em alguns minutos, disse tudo aquilo que lhe ia na alma. Vítima de ataques e de mentiras (que são do domínio público), por não se subordinar ao caminho mais fácil e por não se deixar corromper, Filipe Sousa tem sido confrontado com o mais baixo que a política pode ser. Num discurso emocionado, fez gerar um silêncio numa plateia que o ouvia atentamente. Fê-los sem dúvida refletir com as suas palavras, que em tudo são verdade. Foi bombardeado de todos os lados, mas manteve-se firme nos valores e ideias que defende, foi este homem e uma equipa por detrás dele que se mantiveram leais ao povo quando foram chamados a escolher uma posição.
Nem todos os políticos são iguais, nem todo o mundo quer "tacho", alguns só querem mesmo devolver a liberdade ao Concelho de Santa Cruz, deitar fora o rol de interesses que se instalaram numa Câmara desgovernada por trinta e tal anos de más políticas, alguns só querem mesmo acordar num Concelho melhor, com um executivo de confiança e dar o seu melhor para melhorar Santa Cruz. O Movimento Juntos pelo Povo quer ser o rosto dessa mudança e dessa viragem, quer ser a equipa de confiança dos Santacruzenses:
"Com Filipe Sousa a Mudança está no Povo"
Andreia Gouveia
Foi nisto que alguns transformaram a política, um jogo do "bota abaixo" onde mentiras, calunias e ataques pessoais viraram moda. Tudo vale quando não querem perder "o lugar ao sol" e essas atitudes só conseguem uma coisa: fazer as populações deixarem de acreditar na política e na construção de uma democracia ativa que englobe todas as pessoas e que estas possam ter voz para darem o seu contributo. "Bota-abaixo" só fica mal para os desesperados que a usam como forma de fazer política. Tecem mentiras ruins e nojentas para tentar descredibilizar as pessoas.
Ontem, numa atividade do Movimento Juntos pelo Povo, Filipe Sousa discursou na Achada de Gaula, e em alguns minutos, disse tudo aquilo que lhe ia na alma. Vítima de ataques e de mentiras (que são do domínio público), por não se subordinar ao caminho mais fácil e por não se deixar corromper, Filipe Sousa tem sido confrontado com o mais baixo que a política pode ser. Num discurso emocionado, fez gerar um silêncio numa plateia que o ouvia atentamente. Fê-los sem dúvida refletir com as suas palavras, que em tudo são verdade. Foi bombardeado de todos os lados, mas manteve-se firme nos valores e ideias que defende, foi este homem e uma equipa por detrás dele que se mantiveram leais ao povo quando foram chamados a escolher uma posição.
Nem todos os políticos são iguais, nem todo o mundo quer "tacho", alguns só querem mesmo devolver a liberdade ao Concelho de Santa Cruz, deitar fora o rol de interesses que se instalaram numa Câmara desgovernada por trinta e tal anos de más políticas, alguns só querem mesmo acordar num Concelho melhor, com um executivo de confiança e dar o seu melhor para melhorar Santa Cruz. O Movimento Juntos pelo Povo quer ser o rosto dessa mudança e dessa viragem, quer ser a equipa de confiança dos Santacruzenses:
"Com Filipe Sousa a Mudança está no Povo"
Andreia Gouveia
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Esta vergonha até quando?
Esta vergonha até quando?
"O Fundo Monetário Internacional insiste na receita de cortes salariais, avançando por exemplo, que o salário mínimo deve diminuir de valor, o que afectará quinhentos mil portugueses que recebem 485 euros mensais(...)" - RTP 1
485 euros mensais?? E ainda querem reduzir mais? Mas será que algum desses senhores "iluminados" sabe o que é viver com 485 euros por mês?? Claro que não, esses senhores ganham milhares por mês, um euro menos um euro não faz diferença, nunca sentiram na pele como é viver com um valor tão baixo para organizar uma vida e muitas vezes uma família. Se soubessem teriam vergonha na cara das brutalidades que estão a fazer as pessoas.
Engraçado mesmo, é que as novas leis cortaram salários e reformas, mas o "dinheirinho" desses senhores com reformas vitalícias não foi afectado, espertinhos, o povo vive com 485 euros por mês, para esses senhores "meterem ao bolso" milhões, deviam ter vergonha na cara de exigir esses esforços de quem trabalha enquanto se passeiam pelos corredores e gabinetes a fingir que fazem alguma coisa.
Andam eles a fazer cortes e mais cortes sempre aos mesmos, com a desculpa que precisam de dinheiro para pagar dívidas que eles fizeram, mas se cortassem nas reformas e regalias de milhões desses mesmos senhores, que com toda a lata do Mundo pedem um esforço dos portugueses, teriam dinheiro suficiente para não mexerem no dinheiro de quem menos ganha e mais trabalha, mas pronto, o dinheiro e o poder sobe a cabeça, a ambição toma conta da mente e é esta vergonha que temos, lobos com pele de cordeiro.
Andreia Gouveia
"O Fundo Monetário Internacional insiste na receita de cortes salariais, avançando por exemplo, que o salário mínimo deve diminuir de valor, o que afectará quinhentos mil portugueses que recebem 485 euros mensais(...)" - RTP 1
485 euros mensais?? E ainda querem reduzir mais? Mas será que algum desses senhores "iluminados" sabe o que é viver com 485 euros por mês?? Claro que não, esses senhores ganham milhares por mês, um euro menos um euro não faz diferença, nunca sentiram na pele como é viver com um valor tão baixo para organizar uma vida e muitas vezes uma família. Se soubessem teriam vergonha na cara das brutalidades que estão a fazer as pessoas.
Engraçado mesmo, é que as novas leis cortaram salários e reformas, mas o "dinheirinho" desses senhores com reformas vitalícias não foi afectado, espertinhos, o povo vive com 485 euros por mês, para esses senhores "meterem ao bolso" milhões, deviam ter vergonha na cara de exigir esses esforços de quem trabalha enquanto se passeiam pelos corredores e gabinetes a fingir que fazem alguma coisa.
Andam eles a fazer cortes e mais cortes sempre aos mesmos, com a desculpa que precisam de dinheiro para pagar dívidas que eles fizeram, mas se cortassem nas reformas e regalias de milhões desses mesmos senhores, que com toda a lata do Mundo pedem um esforço dos portugueses, teriam dinheiro suficiente para não mexerem no dinheiro de quem menos ganha e mais trabalha, mas pronto, o dinheiro e o poder sobe a cabeça, a ambição toma conta da mente e é esta vergonha que temos, lobos com pele de cordeiro.
Andreia Gouveia
"Câmaras dedicam-se a tapar buracos (...) obras para eleitor ver."
"Câmaras dedicam-se a tapar buracos (...) obras para eleitor ver."
Esta frase, hoje primeira página do Diário de Notícias da Madeira, encaixa como uma luva quando se trata de explicar clara e objectivamente a forma de fazer campanha de alguns.
Durante quatro anos foi quase preciso implorar para se pavimentarem estradas em péssimas condições e para fazer cumprir promessas e mais promessas que foram feitas à volta do betão e alcatrão, das quais não se vislumbra sombra e a desculpa foi sempre: "não há dinheiro para alcatrão" ou " neste momento não temos" e até mesmo que "nesta conjuntura financeira não temos condições", bem... o costume...
Agora, a menos de um mês de eleições quase chove alcatrão para pavimentar as estradas. Afinal onde nasceu dinheiro? Nas árvores ou ganharam mesmo a lotaria? Não importa se é um trabalho bem feito ou mal feito, desde que tape os buraquinhos, lá ficam eles, todos contentes, porque acham mesmo que as pessoas continuam a se deixar levar na cantiga do alcatrão e do trabalho na recta final de mandato.
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", o plano do alcatrão começa a ser um truque velho, anda a faltar imaginação, lamento informar, mas nessa esparrela, já poucos caem.
Andreia Gouveia
Subscrever:
Mensagens (Atom)