Caso Portinho: A liberdade de ser quem somos.
O que torna o Movimento Juntos pelo Povo diferente dos partidos, é que ninguém tem de prestar vassalagem, não tem que seguir nenhuma ideologia e ninguém tem que obrigatoriamente seguir a mesma opinião que os outros quando não concorda com ela.
Os mais aproveitadores, que não perdem uma oportunidade para gerar a discórdia, já estão a mover as suas línguas maldosas, tudo porque o Vereador Carlos Costa não aprovou a ideia na sua totalidade, o que acho que não tem nada de mal, uma opinião justa, válida e até de grande valor, o facto de discordar em certos pontos, significa que o Movimento assim como o seu líder, o Filipe Sousa, permitem e defendem a liberdade de opinião e pensamento, e que isso não retira nem a confiança, nem o valor da pessoa em causa, se fosse em certos partidos, daria logo direito a expulsão.
Uns não vivem bem com a existência do JPP, outros não vivem bem nem com isso nem com a democracia, passam a sua existência fixados no Movimento Juntos pelo Povo e em cada passo que é dado por nós, poderiam era canalizar toda essa energia para encontrar soluções para os problemas do município, além de um favor, eram dois. Politiquices não resolvem problemas.
O Movimento Juntos pelo Povo é uma equipa de pessoas despidas de qualquer preconceito, que não rotula as pessoas pela sua ideologia política, todas as opiniões aqui são válidas e importantes, não somos nenhum rebanho de ovelhas, somos seres humanos singulares, com opiniões formadas e que se identificam com os valores do JPP, e que fazem este projecto funcionar e valer a pena. Nós somos o rosto da mudança e da liberdade, acreditamos que a democracia é isto, e funciona assim: somos livres e livres seremos. Preocupa-me é ver algumas pessoas, sem liberdade, prisioneiras das suas obsessões, e das ideologias que dizem defender, mas que as colocam á venda na primeira oportunidade e que pelos vistos só sabem mesmo é dizer mal.
Andreia Gouveia