O ser humano é o ser vivo que mais se imita a si mesmo, segue modas e pensa que vive feliz assim. Agora está na moda humanizar os cães, uma total falta
de respeito para com a essência do ser vivo em questão.
Gosto de cães, toda a vida os tive, quem me conhece, sabe tão bem o amor incondicional que lhes tenho e é exactamente por ter esse amor, que os respeito acima de tudo. Esta lei não é para conforto dos cães, e para o exibicionismo dos seus donos, donos esses que não percebem nada de psicologia canina. Um cão prefere correr para um campo, por trilhos e floresta a perder de vista do que ir um restaurante, aqueles sítios criados para HUMANOS!
Vivemos constantemente preocupados com o supérfluo, é mais importante decidir se os nossos cães entram num restaurante do que combater o crescente abandono, do que incentivar as esterilizações ou ajudar as associações de animais que tanto fazem, é mais importante decidir se o cão vai comer borrego ou coelho do que socializa-lo, do que passar um dia como a sua natureza o dita, do que desfrutar da sua companhia, do que deixá-lo ser cão.
Em vez de levarem o cão a jantar fora, levem-no a correr à beira mar, com o vento a bater-lhe no focinho, façam muitas caminhadas, trilhos no meio da natureza onde podem correr sem limites, durmam com eles ao pé da lareira, rebolem com eles pela erva fresca da manhã, vejam o nascer e o por do sol, atirem lhe uma bola vezes sem conta, deixem-no brincar com os da sua espécie, falem com eles, sejam presentes, coisas simples, mas com tanto valor para eles, porque estão a deixá-los serem cães
Gosto de cães, toda a vida os tive, quem me conhece, sabe tão bem o amor incondicional que lhes tenho e é exactamente por ter esse amor, que os respeito acima de tudo. Esta lei não é para conforto dos cães, e para o exibicionismo dos seus donos, donos esses que não percebem nada de psicologia canina. Um cão prefere correr para um campo, por trilhos e floresta a perder de vista do que ir um restaurante, aqueles sítios criados para HUMANOS!
Vivemos constantemente preocupados com o supérfluo, é mais importante decidir se os nossos cães entram num restaurante do que combater o crescente abandono, do que incentivar as esterilizações ou ajudar as associações de animais que tanto fazem, é mais importante decidir se o cão vai comer borrego ou coelho do que socializa-lo, do que passar um dia como a sua natureza o dita, do que desfrutar da sua companhia, do que deixá-lo ser cão.
Em vez de levarem o cão a jantar fora, levem-no a correr à beira mar, com o vento a bater-lhe no focinho, façam muitas caminhadas, trilhos no meio da natureza onde podem correr sem limites, durmam com eles ao pé da lareira, rebolem com eles pela erva fresca da manhã, vejam o nascer e o por do sol, atirem lhe uma bola vezes sem conta, deixem-no brincar com os da sua espécie, falem com eles, sejam presentes, coisas simples, mas com tanto valor para eles, porque estão a deixá-los serem cães
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